O Grupo do Mar emerge do grupo Pós-MARGov por convite do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF) para que este fosse o grupo de aconselhamento do Mar para o novo Conselho Estratégico (CE) do Parque Natural da Arrábida recentemente reformulado. O grupo Pós-MARGov inicia assim uma nova fase, ganha mandato e um novo nome. A integração deste grupo de trabalho no CE é aprovado em sede do CE a 4 de Junho de 2014.
O Grupo do Mar é composto por um conjunto de especialistas com um leque diversificado de formações e experiências profissionais e académicas, provenientes de oito entidades, que se reúnem de forma regular:
-
AAPCS Sesimbra – Associação de Armadores de Pesca Artesanal e Local do Centro e Sul;
-
APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos;
-
Câmara Municipal de Sesimbra;
-
Clube da Arrábida;
-
DGRM – Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos;
-
ICNF – Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas;
-
IPMA – Instituto Português do Mar e da Atmosfera;
-
LPN – Liga para a Proteção da Natureza (Grupo Oceanos)
A pedido dos parceiros do núcleo central do Projeto MARGov (2008-2011) criou-se em 2012 um grupo - o Pós-MARGov - constituído por parceiros que acompanharam o projeto desde o início. Este grupo deu continuidade aos trabalhos iniciados no projeto MARGov, e consolidar e gerar contributos úteis para uma cogestão sustentável do PMPLS reforçando a participação. Quer o MARGov, quer o Pós-MARGov foram coordenados por Lia Vasconcelos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
De forma a facilitar a operacionalidade, flexibilidade e eficiência, optou-se por manter o grupo núcleo em continuidade, reunindo regularmente para o desenvolvimento dos trabalhos, prevendo a possibilidade de expandir a outros interessados sempre que surgissem questões que o justificassem. Foi feito um levantamento para identificar os grupos/entidades a incluir, de forma pontual, sendo os mesmos chamados a se envolverem sempre que a questão em debate fosse do seu interesse específico. Assegurou-se assim a presença dos interesses envolvidos nas questões que se foram abordando.
O envolvimento de uma diversidade de entidades e atuações é fundamental para dar resposta ao problema complexo e multidisciplinar que consiste em encontrar novas formas de governância para as Áreas Marinhas Protegidas.